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VÍDEOS

Depois de quase uma década longe do violão, resolvi voltar a tocar. Inicio com a Bachianas Brasileiras Nº 5 de Villa Lobos. Espero que goste!!

Nesse segundo vídeo resolvi interpretar mais uma "Bachiana", porém agora de um outro compositor brasileiro, Paulinho Nogueira. Assim como Villa Lobos, Paulinho Nogueira compôs bachianas, em homenagem a Johann Sebastian Bach. Villa Lobos compôs 9 Bachianas as quais nomeou "Bachinas Brasileiras nº1, nº2, nº3, nº4, nº5, nº6, nº7, nº8 e nº9, compostas entre 1932 a 1945, todas para instrumentos da Orquestra. Já Paulinho Nogueira, exímio violonista, compôs para violão duas bachianinhas, nomeando-as de Bachianinha nº1 e Bachianinha nº2. Apresento a  peça, Bachianinha nº1, como registrada na partitura e mais um trecho, uma variação do tema não escrito, que tirei de ouvido de uma gravação do próprio compositor que encontrei na internet. Espero que gostem!!

Nesse terceiro vídeo, interpreto minha primeira composição, “Mata Borrão”. Essa peça compus ainda na faculdade, mas foi gravada pela primeira vez no inverno de 2005 em Florianópolis pelo Duo de Violões Comtrasteduo. Ela faz parte do CD Figura & Fundo. O Comtrasteduo era formado por mim e pelo virtuoso violonista Márcio Silva. A melodia que executarei no segundo violão, no final da primeira parte, foi composta pelo Márcio, que cria melodias com uma maestria impressionante. Contarei em breve mais sobre o Comtrasteduo e também porque essa peça chama Mata Borrão. Espero que gostem!!

Cânone em Ré Maior

A forma musical “cânone” é uma forma de composição muito difundida pelos compositores do século XVI e cujo tema, iniciado por uma voz – o antecedente –, é continuamente imitado por outra(s) voz(es) – o(s) consequente(s) –, à distância de um ou  mais compassos, até o final.

A Obra é de Johann Pachelbel, originalmente nominada de Cânone e Giga para 3 violinos e baixo contínuo, foi composta entre o final do século XVII e início do XVIII, porém só foi redescoberta no início do século XX e gravada pela primeira vez em 1940. Sua fama teve início na década de 60 e, desde então ganhou diversas versões e arranjos em vários estilos musicais.

Pachelbel. Nasceu em Nuremberg, na Alemanha, no ano de 1653 e faleceu em 1706. Ingressou na  Universidade  de  Altdorf aos 18 anos, mas por falta de condições financeiras abandona e, no ano seguinte, matricula-se no Gymnasium Poeticum de Regensburg, onde pode prosseguir seus estudos em música. Foi organista, por cinco anos, da Catedral de Santo Estevão, em Viena. Trabalhou e morou em Stuttgar,  Eisenach e Erfurt onde permaneceu por doze anos, como organista, compositor e professor de música. Em Erfurt lecionou música para Johann Christoph Bach, que foi quem deu as primeiras lições de teclado ao seu irmão mais novo, Johann Sebastian Bach.

Foi um organista genial na improvisação e no contraponto e um grande solista no cravo, foi também o músico mais importante da escola de órgão no sul da Alemanha, antes de Johann Sebastian Bach.

Esse arranjo para violão foi escrito por Per-Olov Kindgren.

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